Às vésperas do último fim-de-semana, o Ministério da Agricultura resolveu ensinar aos apreciadores de bebidas alcoólicas a preparar uma autêntica caipirinha – bebida feita à base de cachaça, limão e açúcar – que é capaz de alegrar até os mais preocupados com os rumos da economia brasileira em tempos de crise mundial.
Para o Ministério, não basta misturar os três ingredientes aleatoriamente. É preciso ter critérios, como deixa claro o artigo to foi publicado erroneamente no Diário Oficial, explicando que o governo está revisando os padrões de bebidas e que a IN faz parte desse processo.
— Não é um texto definitivo. A idéia era colocá-lo em consulta pública, mas houve erro e a instrução normativa foi publicada hoje — contou, de forma acanhada, um técnico da pasta. As informações são do jornal O Sul, de Porto Alegre.
A receita
Para o ministério, só será definida como caipirinha “a bebida preparada por meio de processo tecnológico adequado que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo”. Também foram detalhadas as características de cada um dos ingredientes.
— O açúcar aqui permitido é a sacarose – açúcar cristal ou refinado -, que poderá ser substituída total ou parcialmente por açúcar invertido e glicose, em quantidade não superior a cento e cinqüenta gramas por litro e não inferior a dez gramas por litro, não podendo ser substituída por edulcorantes sintéticos ou naturais — ensina o governo.
O limão utilizado poderá ser adicionado na forma desidratada e deverá estar presente na proporção mínima de um por cento de suco de limão, lembra a publicação. Mas não vale qualquer limão: “com no mínimo cinco por cento de acidez titulável em ácido cítrico, expressa em gramas por cem gramas”.
Para aqueles que não têm o hábito de consumir caipirinha, o governo abre a brecha para um refresco. “Ingrediente opcional – água”. Ainda segundo o ministério, a bebida alcoólica e não alcoólica utilizada na elaboração da batida deverá atender ao seu respectivo padrão de identidade e qualidade definido na legislação vigente.
Para quem não gosta de caipirinha, o Ministério da Agricultura oferece dicas sobre outros tipos de bebidas alcoólicas, inclusive para aqueles que não sentiram os efeitos da crise financeira. “Poderá ser denominado de licor de ouro o licor que contiver lâminas de ouro puro”. A IN também traz informações sobre a produção de bebida alcoólica mista aromatizada gaseificada, que também é conhecida como “cocktail”.
Fonte: Espaço Vital
Acho que foi ordem do Lula… a copeira deve ter errado a mão…
Abraços..
Renato.
Acho que os caras se preocuparam muito com medições para firmar quantidades mínima e máxima e esqueceram de dar algumas dicas importantes de como preparar uma boa caipirinha. Como, por exemplo, retirar a parte superior e inferior do limão, bem como o miolo antes de extrair o suco da fruta, evitando assim amargar a caipirinha. Outra dica interessante é provar a qualidade da mistura antes de por gelo e uma coisa mais diferenciada, e que particularmente eu gosto muito, é salgar a borda do copo, que de preferência deve ser largo e fino.
Abraços à turma do AdC!
Reginaldo.
Acho que a União deveria utilizar seu tempo livre para tratar de outros assuntos mais urgentes para a política e economia nacionais.
E por que não nós tb. rs rs r s
Vou trabalhar !!!!!!
Abs a todos !