Por Clarice Mendes
A Germana, fabricante mineira de cachaça com 25 anos de tradição, lança duas cachaças: a Germana Eduardo Costa Edição Especial e a cachaça Eduardo Costa. Os produtos levam o nome do cantor sertanejo Eduardo Costa, mineiro de Belo Horizonte e apreciador da bebida. O investimento para a produção das cachaças é de aproximadamente R$ 900 mil.
“A cachaça Germana Eduardo Costa é envelhecida cinco anos em barris de carvalho e apresenta tonalidade dourada. Considerada uma cachaça premium, ela será vendida por aproximadamente R$ 120. Já a cachaça Eduardo Costa é envelhecida dois anos em barris de umburana e com um preço mais acessível, será vendida por cerca de R$ 14″, comenta a supervisora de Planejamento da Cachaça Germana, Grazielle Cristina da Silva Pinto.
Em 2000, a cachaça Germana passou a ser exportada para o Reino Unido, África do Sul, México, Estados Unidos e Portugal. A partir do Reino Unido, a cachaça é reexportada para toda a Escandinávia, chegando a Dubai. Em 2008 foram exportados 40 mil litros da Germana gerando cerca de US$ 400 mil em volume exportado. Mesmo com a crise mundial, a previsão é que as exportações aumentem 10% em 2009.
As cachaças são fabricadas na Fazenda Vista Alegre localizada no município de Nova União, há 60 quilômetros de Belo Horizonte. A fabricação da cachaça na fazenda soma quase 100 anos, sendo que há 25 anos a marca recebeu o nome de Germana. A Família Caetano, proprietária da fazenda há mais de um século, produz as cachaças da marca de forma artesanal. Para tornar a cachaça conhecida na capital, em 1990 a família inaugurou o Alambique Cachaçaria e Armazém, lugar propício para a comercialização da cachaça, bem como para reunir os amigos e apreciadores da cachaça mineira.
Em 2009, as vendas da Germana no exterior irão aumentar 12% e 15%, segundo o diretor executivo da marca, Henrique Michel. A Germana tem clientes em pelo menos 13 países europeus, onde a bebida chega a partir da Inglaterra. Segundo Michel, os importadores têm condições de comercializar a bebida por US$10 a US$15, cerca de 50% abaixo de outras bebidas destiladas, como vodca. Nos últimos anos, a Germana conquistou novos mercados, como Oriente Médio.
Cachaça… Envelhecida… Barris de Carvalho…. Tradição…
Tudo muito bom…
Dificil é escutar a música “desses caras”.
Muito bacana ver esse post.
Sou de Belo Horizonte e formado em publicidade, por sinal meu projeto de conclusão de curso foi da cachaça Germana. No segundo semestre de 2008 todo tive o prazer de conhecer essa empresa e seus administradores de forma bastante detalhada. A impressão que tive é que com a visão de mercado, tradição e qualidade do seus produtos, a cachaça Germana tem o potencial de se tornar a maior empresa do mundo nesse ramo, e eu torço por isso!
Parabéns pelo post!
Legal, hein!
Conheço a tradicional Germana, já muito apreciada nos nossos eventos. Acho que pelo menos uma delas pode ser apreciada no nosso próximo evento.
Parabéns pelo site, Alex!!!
Pude experimentar esta cachaça no Brasil Cachaça 2009, e posso dizer que é muito boa. Recomendo.