Vale Verde participa do 5º Festival da Cachaça do Mercado Central

O Festival começa hoje (22) e segue até domingo (24). A entrada é gratuita e o público pode degustar diversas marcas de cachaças e conhecer um pouco mais da bebida genuinamente brasileira

Para quem deseja conhecer um pouco mais sobre a bebida, a dica é experimentar as mais de 17 opções sem preconceito. A sugestão é do bartender Rogério Rabbit, eleito um dos dez melhores do mundo pela Associação Internacional de Bartenders (IBA).

 

“Um erro comum é começar belas cachaças clássicas. A pessoa vai odiar, ela não tem referência para dizer se aquela bebida é boa ou ruim”

, ensina. A sugestão é apurar o paladar até conseguir distinguir o sabor de cada uma.

“Tem muito gringo que conhece muito mais de cachaça que muitos de nós”, provoca.

Assim como Rabbit, a gerente Comercial e Marketing da Cachaça Vale Verde, Naiara Correa, acredita que essas iniciativas são importantes para mais pessoas conhecerem um pouco mais da bebida tipicamente brasileira.

“Além da participação de feiras e eventos como esse, nós mantemos um dos principais parques temático de cachaças do Brasil, com roteiros de turismo que possibilitam ao visitante conhecer por meio de um processo vivencial os segredos da cachaça”, pontua.

Recentemente, a iniciativa recebeu o Prêmio Excelência da Cachaça pela importância do Grupo Vale Verde como complexo turístico e roteiro da cachaça, pelos organizadores da Expocachaça.

Com 27 anos de atuação no segmento de cachaça artesanal, a Vale Verde produz um mix de produtos formado pela Cachaça Vale Verde 3 anos, Cachaça Minha Deusa, Cachaça Vale Verde 12 anos, Licor do Mestre, Gelatina de Cachaça e Mel do Vale. Atualmente, são produzidos 250 mil litros de cachaça e até o final de dezembro deve movimentar R$ 4,5 milhões.

 

“A Cachaça Vale Verde se difere desde o terroir onde está o canavial da bebida em Betim (possui o microclima perfeito para cana) até a produção com tecnologia inovadora e 100% sustentável, o que, oferece uma identidade única a bebida ali produzida”, resume Naiara.

Para Rogério, o processo de reconhecimento da cachaça é gradual.

 

“Por muitos anos a gente via a cachaça no bar atrás do balcão e ela demorou alguns anos para ganhar a prateleira”, relembra.

E a personalidade que a bebida ostenta foi um dos fatores que influenciaram pelo interesse de conhecer mais sobre a cachaça.

“É um produto diferente: se você colocar conhaque, whisky, vodka, gim ou qualquer outro destilado por melhor que seja, a cachaça não se confunde”, exemplifica.

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